Por Stephanie Zanandrais
A criação de sites é sempre um tema que vamos tratar neste blog, afinal, estamos fazendo isso já há mais de uma década, e temos autoridade e boas experiências para falarmos sobre, principalmente, o desenvolvimento de sites em WordPress.
O site é muito mais do que o cartão de visita ou a porta de entrada das empresas para negócios na potente web 4.0. É o local onde os clientes farão as aquisições de produtos, serviços e atendimentos que vão solucionar suas dores.
O sucesso de um negócio no digital vai ter influência direta no desempenho de seu site e, para isso, é necessária uma estratégia de marketing digital aliada à tecnologia e ferramentas que podem ranquear o site no Google.
Para trazer mais conhecimento sobre esse assunto, preparamos um guia completo com informações sobre o processo de criação, as características de um site de sucesso e como ele pode ser otimizado.
O site é um ambiente programado para reunir e organizar um conjunto de páginas que contém informações a serem acessadas pelos usuários. Essas páginas são interligadas e possuem sessões divididas de acordo com a estrutura pré-definida pelo projeto de criação do site.
Metaforicamente falando, o site é o prédio de uma empresa e os setores são as páginas, já o posto de trabalho (mesa e cadeira) de cada profissional responsável por tarefas distintas, são as seções da página.
As seções da página são tecnicamente chamadas de “dobras”, elas são áreas de visibilidade do conteúdo na tela do computador e dispositivos móveis. À medida que o usuário desce a página rolando o scroll do mouse, as dobras vão mudando de conteúdo.
O site é esse local de divulgação do trabalho/produto de uma empresa. Nele, é possível disponibilizar as principais informações, organizadas em páginas e seções dentro de uma estratégia de divulgação.
A título de curiosidade, o nome “site” foi criado pelo cientista da computação Tim Berners-Lee, britânico que comparou a criação do site com uma teia, em inglês, chamada de “web”. Os nós da teia são os locais virtuais, em inglês a palavra local é chamada “site”.
Toda vez que ele queria falar sobre esses “nós na teia”, usava o termo “website”, e assim surgiu o nome para o novo conceito de um local virtual onde se disponibiliza hipertextos, imagens e vídeos, além de outros recursos de interação.
Você tinha ideia que já estamos chegando à marca de 2 bilhões de sites criados no mundo? Para saber o número certinho, em tempo real, foi criado um site de contagem e, até o fim desta produção de texto, o número já estava na marca de 1,964,788,499 site online.
A Digital Pixel trabalha com um processo de criação de sites objetivo e elaborado para o cumprimento dos prazos e a participação ativa dos clientes no acompanhamento do projeto.
Na primeira etapa do processo de criação do site acontece a estruturação da base do projeto, por meio do briefing enviado para o cliente e de uma reunião de “boas-vindas”, chamada de Kick off, onde entendemos a necessidade do cliente e complementamos as informações disponibilizadas por ele no briefing.
Em seguida, seguimos para a subetapa de criação do mapa do site, uma estrutura simples e inicial para que tenhamos noção de disponibilização do conteúdo a ser divulgado no site.
O Mapa do Site é uma representação visual da estrutura organizacional de um site, assim como de uma empresa ou organização. Sua função principal é descrever como o site vai ser organizado em sua estrutura interna de páginas e quais serão os níveis hierárquicos dessas páginas e dos hipertextos que serão usados.
Em nosso primeiro Sprint (reunião de alinhamento rápida e semanal), apresentamos e aprovamos o Mapa do Site para seguirmos com a criação do Wireframe nas versões Desktop e Mobile do site.
O Wireframe é uma estruturação do site mais avançada que o Mapa do Site e serve como um rascunho para que a elaboração do layout seja mais orientada ainda. Com ele, conseguimos enxergar como será a estrutura do site, e caso seja necessário revisá-la, é nessa fase que podemos voltar várias vezes para que o projeto seja assertivo.
Sendo assim, o wireframe é um guia que vai ser a referência para a diagramação das páginas e criação do visual, pensando na experiência do usuário tanto no acesso pelo computador quanto pelo smartphone.
Ele é criado na primeira parte do projeto, mas também pode ser adaptado ao longo das etapas, quando novas funcionalidades surgem como demandas do cliente e é necessário entender como elas vão entrar no site. Com o Wireframe aprovado, iniciamos uma nova etapa, a criação do layout.
A criação de layout é uma etapa que se divide entre criar o layout das versões desktop e pensar no design responsivo do site, aplicando o que foi pensando nas etapas anteriores sobre conteúdo, identidade e experiência do usuário no site.
É importante que o visual do site, bem como a estrutura estejam amigáveis, ou seja, sejam adaptáveis para abertura em diversos dispositivos móveis, bem como possua plugins homologados para segurança do site; contenha textos e imagens otimizados com as estratégias de SEO e converse fielmente com a identidade visual da marca.
Mas, vamos discorrer mais sobre cada ponto levantado no parágrafo acima, para que você entenda a importância desta etapa no resultado final do projeto do site.
No universo da criação de sites, o termo “amigável” é utilizado para caracterizar layouts que se adaptam bem em todos os dispositivos de acesso, seja pelo fato de serem responsivos (critério primordial) ou porque também possuem visual e linguagem que são atraentes, prazerosos de navegar e proporcionam uma experiência positiva do usuário dentro do site.
Um site amigável proporciona inúmeras vantagens para a empresa na internet, dentre elas:
É importante deixar clara a diferença entre um site e outro. Enquanto o site responsivo é desenvolvido para se adaptar em diversos tipos de tela, o site mobile tem estrutura específica para ser aberto em dispositivos móveis.
Ou seja, o site responsivo é criado para que a página seja aberta da mesma maneira em um desktop, tablet ou smartphone sem nenhum erro ou problema, pois tem um layout funcional.
Já o site mobile é uma página feita com um layout totalmente voltado para aparelhos móveis, acessada por uma URL, conectada aos sistemas web que estão rodando no site, por meio de APIs disponíveis.
O plugin é uma ferramenta que se encaixa na programação do site principal para adicionar novos recursos e funções. Eles foram criados para facilitar as alterações em programas e estruturas prontas que podem ser personalizadas e estilizadas sem que seja necessário começar tudo do zero.
E justamente pelo fato de serem facilitadores nesse processo, também podem ser perigosos quanto à segurança contra o ataque de vírus e hackers. Por isso, é importante utilizar plugins homologados e que tenham constantes atualizações pelos seus desenvolvedores.
Existe diferença entre o plugin, que é um adicional para personalização e mudanças de funções dentro de uma página, e as extensões, que são mais específicas para navegadores e aplicam suas funcionalidades no browser, atuando em mais páginas do navegador.
Para a criação de sites ser cada vez mais estratégica no projeto de marketing digital das empresas, nós utilizamos as estratégias de Search Engine Optimization, em português: Otimização de Mecanismos de Busca.
Essa otimização é composta por um conjunto de técnicas que envolvem tarefas de uso de tecnologia, conteúdo e reconhecimento de marca para um bom posicionamento das páginas de um site no Google e em outros buscadores.
As técnicas influenciam diretamente os algoritmos dos buscadores, os “robozinhos” que visitam, diariamente, as páginas e avaliam se o site entra no que definiram ser o ranking de sites para determinada palavra-chave pesquisada no buscador.
E, nesse ranking, estão sites de empresas concorrentes, que buscam atrair o usuário para dentro de suas páginas. Sendo assim, para que o posicionamento de uma empresa seja melhor do que o de sua concorrente, atender a todos os critérios para que o robozinho avalie bem o site é tarefa de uma rotina de otimização SEO.
Outro foco é gerar um tráfego orgânico, ou seja, sem o patrocínio de anúncios, para que os números em conversões, engajamento e demais métricas estabelecidas sejam eficientes no ranqueamento do site.
Recentemente, uma pesquisa, realizada pela IAB Brasil revelou que 62% das empresas brasileiras apostam no SEO como estratégia de marketing digital e 37,5% das empresas brasileiras, passaram a perceber resultados relevantes entre seis meses e um ano de trabalho estratégico de SEO.
No processo de criação de site, a inspiração por meio da experimentação de informações referentes ao negócio, produto e empresa é fundamental para o sucesso do projeto.
O layout de um site precisa conter em seu visual todos os conceitos, as paletas de cores, fontes, aplicação de ícones e demais elementos que representem a identidade visual e linguagem da marca.
Só pode ser produzido após a aprovação do wireframe, pois vai seguir a sua estrutura e posicionamento de elementos.
Depois que os layouts estiverem prontos, o cliente deverá aprovar visual, identidade, cores, formatos de botões, disposição de conteúdos pela página, para depois prosseguirmos para a etapa de programação do site.
Utilizamos na Digital Pixel um software para a criação de layout que possibilita a prototipação da página para que o cliente possa navegar no layout, já tendo uma sensação de como será com o site no ar.
Depois de pronto, o layout passa para o time de desenvolvimento entrar em ação e, com uma linguagem de programação específica, criar os códigos que vão dar funcionalidade a cada página do site.
A linguagem de programação é um padrão criado a partir de um conjunto de regras com palavras e símbolos que vão informar instruções de processamento do site. Esses códigos criam as páginas para atuarem na internet e realizam várias funções, como exibir conteúdos, produtos, vídeos e imagens.
Na programação, o desenvolvedor vai seguir o wireframe estabelecido para transformar as imagens e o layout, criados pelo designer, em códigos que serão interpretados pelos navegadores.
As duas linguagens de programação que são interligadas e comumente utilizadas são o HTML e o CSS. Uma dinâmica acontece entre os códigos de HTML e CSS, que “conversa” sistemas e plugins, além de estabelecer as funcionalidades do site, criando assim a primeira versão do site.
Primeira versão pronta, os programadores fazem testes para saber se está tudo certo com o carregamento das páginas e as funcionalidades estão executando seus códigos corretamente.
As páginas programadas estão prontas para receber o conteúdo que vai ser compartilhado em cada dobra. Os textos, imagens e vídeos são muitas vezes enviados para o site pelo próprio cliente, que recebe um treinamento para manipular as ferramentas de postagem.
Aos nossos clientes sempre frisamos a importância de preparar o conteúdo quando ainda estamos na etapa de wireframe. Alguns projetos somos nós quem produzimos o conteúdo para o cliente, em outros projetos, que já têm o conteúdo pronto, revisamos com o olhar estratégico do SEO para deixá-los prontos para entrarem com êxito na etapa de inserção de conteúdo.
É nessa etapa que a atenção à qualidade do conteúdo deve ser o foco, pois, já será o conteúdo que ficará online para que os potenciais clientes e clientes fidelizados acessem. Então, alguns aspectos precisam ser pensados na hora de preparar o material que vai ser enviado para o site:
O site precisa comunicar o conteúdo que o público da empresa deseja encontrar. E as personas conhecidas pela empresa são fundamentais para determinar o tipo de conteúdo que será enviado para o site.
A persona no marketing é uma personagem criada a partir de uma pesquisa realizada pela equipe de marketing da empresa, para representar o público que ela deseja atingir.
O trabalho de criação das personas vai exigir a identificação de quais são as necessidades e interesses do público para que o conteúdo produzido seja realmente atraente para essas pessoas.
Ao longo da página, o usuário no site vai percorrer caminhos e consumir conteúdos que conversam entre si o tempo todo. O objetivo principal é a conversão, mas se ela não acontece, o maior tempo de permanência no site também é um objetivo importante para a relevância do site no Google.
Em textos ao longo das páginas, criar links que conectam uma página à outra e links externos para complementar o conteúdo é muito relevante e, além de ser uma estratégia de SEO, também é um serviço que a empresa presta de informação para seus clientes e potenciais clientes.
No “edifício” online da sua empresa, como comparamos o site logo no início deste guia, clientes em diferentes momentos da Jornada de Compra farão buscas por conteúdos que necessitam naquele momento.
Desde um simples contato para falar com um consultor de vendas, até um SAC com informações esclarecedoras para dúvidas corriqueiras. Um post com orientações sobre o manuseio de um produto e ainda ações de marketing que alimentam a vaidade de seus clientes em se sentirem especiais.
Entregar informações que fazem parte da jornada de seus clientes, também é garantir que o atendimento da empresa será mais assertivo e orientado, uma vez que o cliente tem sido nutrido e preparado para as ações desejadas.
Nesta etapa já temos um belo site pronto. Mas, é muito mais do que um simples “cartão de visitas”, como muitos caracterizam um site, é uma ferramenta de vendas e atendimento constantes, com diversas possibilidades de ações e compartilhamento de conteúdo.
Nesse momento, o site deixa de ser um projeto da agência, e passa a ser um site da empresa, com hospedagem própria, finalizando assim o processo de criação de sites por parte da produtora do site.
Pouco antes de lançarmos o site, os programadores instalam os códigos de monitoramento para acompanhar o tráfego e o comportamento das pessoas no site. O Google Analytics é implementado para que o setor de marketing da empresa tenha dados para compreender como se comportam os usuários que acessam suas páginas.
O processo de criação de sites em uma agência de marketing digital envolve profissionais de diversas áreas, desde o atendimento ao cliente até o suporte ao site já no ar.
E pensando nesse processo, que pode ser diferente de cliente para cliente, dependendo de sua necessidade de serviços, vamos falar de todos os profissionais que podem estar nesse processo:
Esse profissional entra na etapa de Programação do site redigindo o código-fonte, um conjunto de comandos escritos em linguagem de programação. Ele precisa ter experiência e formação que o habilita para o desenvolvimento de tecnologias na web.
Além disso, ele precisa se atualizar constantemente, bem como ser especialista em determinada linguagem de programação, com horas de programação e portfólio sempre atualizado, uma vez que ele é um profissional requisitado em todos os segmentos que buscam presença digital.
Profissional que trabalha com o conteúdo visual do website: o layout e os banners, bem como é responsável por retratar a marca e sua mensagem em artes e imagens que se comuniquem claramente com o cliente.
Será o profissional responsável por criar o wireframe que servirá de base para a criação do layout e então repassado para o desenvolvedor programar o site.
Profissional que gerencia o projeto de criação de sites e presta suporte técnico ao site, podendo ser um profissional da agência ou de uma empresa de suporte ao site terceirizada. Bem como pode ser também mais uma função do próprio desenvolvedor e web designer.
Pelo fato de ser uma função de acompanhamento e gestão, o webmaster não é expert das tecnologias de programação, desenvolvimento e plataformas, apesar de ter conhecimento sobre as ferramentas.
É o profissional que gerencia e mantém os dados do site. No caso de um site criado na plataforma WordPress, como são os nossos sites, o banco de dados é específico da plataforma. Ele armazena muitos dados como:
Ter um profissional que avalia e implementa a melhor maneira de usar o website é garantia de sucesso nas vendas e presença digital. Isso porque ele vai muito além de analisar as telas de um site e saber se o botão de “Comprar agora” deve ficar no centro da página ou no canto direito.
Ele estuda a relação do comportamento humano e o consumo do produto / serviço da empresa. Dessa forma, ele traça caminhos e estratégias para melhorar sempre mais a experiência do cliente com o produto / serviço.
A criação de conteúdos textuais das páginas do site, bem como para alimentar os demais canais ligados à empresa e divulgados no site, é feita pelo redator de conteúdo. Ele produz diferentes formatos de textos para sites, blogs e outros canais virtuais.
Dentre os formatos mais comuns de produção de conteúdo estão os artigos, e-books, legendas e infográficos.
São peças fundamentais na melhor utilização do site dentro de estratégias de marketing e vendas da empresa. É o profissional de marketing quem cria estratégias para melhorar o posicionamento do site no ranking dos buscadores.
As estratégias de SEO são elaboradas por ele e executadas por sua equipe, para que o site seja atualizado constantemente e colabore com o processo de vendas da empresa. Já o estrategista de redes sociais vai ser responsável por criar campanhas de divulgação paga na internet.
A estrutura do site é a forma como o conteúdo, em páginas e seções, é agrupado. Voltando à comparação com um edifício, são as vigas e pilares estruturados. Ela também é chamada de arquitetura do site e deve mostrar como o conteúdo será conectado e apresentado para o usuário.
Se o site tem uma estrutura bem planejada, isso vai garantir que a navegação entre as páginas seja assertiva e dentro da estratégia de uma jornada de compra, por exemplo. E também permitirá que os mecanismos de pesquisa rastreiem o conteúdo e entendam que o site tem relevância para o público-alvo.
Na estrutura considera-se a disposição de menus de navegação; URL´s; categorização e links internos e externos. Isso vai permitir uma navegação estruturada pensando no usuário e sua acessibilidade e facilidade de utilização do site.
Além de pensar em uma navegação prática e intuitiva para o cliente e potencial cliente encontrarem o que buscam no site, a estrutura também pensa em atender aos critérios de ranqueamento para que os buscadores possam entender o conteúdo do site e o posicioná-lo em colocações altas no resultado da busca.
Dentre os critérios a serem cumpridos logo na estrutura de um site para ter visibilidade no Google, por exemplo, podemos destacar:
Sempre após a reunião de boas-vindas com nossos clientes, criamos o mapa do site para iniciarmos o planejamento da estrutura, que vai criar a arquitetura do site. Essa arquitetura nada mais é do que uma hierarquia de distribuição do conteúdo.
Nessa hierarquia, consideramos as páginas centrais, como a página principal ou “home” e dentro dessas páginas, tópicos de conteúdos e páginas internas para melhor distribuição das informações.
Perceba que é importante pensar nas páginas principais tendo em mente quais serão os conteúdos a serem trabalhados nas páginas internas, de maneira que sejam páginas mais detalhadas, que trazem um volume de conteúdo relevante.
O Wireframe é um esboço usado para melhor visualizar a base da arquitetura de um site, o que torna a compreensão mais clara de como será o site para o cliente. Em nossos wireframes é possível até que o cliente navegue pela página e já entenda como ela vai funcionar.
Existem softwares bem funcionais que os designers utilizam para facilitar o processo de produção do wireframe. Na Digital Pixel, utilizamos o Adobe XD, mas outros aplicativos similares também são boas opções:
O software exclusivo para o desenvolvimento de wireframes de sites Adobe XD é uma ferramenta paga da Adobe. Porém, quem assina o pacote Adobe completo, possui essa ferramenta disponível para manipulação.
Ferramenta gratuita, o InVision, tem uma interface agradável e fácil de utilizar com diversos recursos interativos e itens para utilizar na montagem do wireframe, além de deixar as anotações com explicações e temas de alinhamento do processo de criação.
O Canva é um aplicativo prático e com bastantes recursos para a criação de imagens para banners, postagens em redes sociais, peças gráficas e até vídeos. Mas, com os recursos disponíveis é totalmente possível criar wireframes. Inclusive em Templates, o aplicativo tem disponível uma vitrine de modelos de protótipos de site desktop e mobile para ser personalizado.
Na Digital Pixel, a criação de sites acontece na plataforma WordPress, ferramenta mais indicada pelo mercado de criação de sites para desenvolvimento de site com foco em gerenciamento de conteúdo, segundo ranking da W3Techs.
Essa primazia do WordPress é o principal motivo que leva agências e profissionais do Marketing Digital a escolhê-lo em seus projetos. Mas, na sequência de perguntas e afirmações, abaixo, você poderá entender melhor sobre o WP e sua diferença competitiva para os demais concorrentes.
O WP é tecnicamente chamado de CMS (Content Management System), traduzindo significa Sistema de Gerenciamento de Conteúdo:
O CMS foi criado para facilitar a criação, edição e gerenciamento de conteúdos em uma página de maneira intuitiva, para pessoas que não dominam códigos de linguagens de programação. Ou seja, na plataforma em que o site é criado, é possível administrar o conteúdo sem precisar de um programador.
O objetivo é democratizar o uso de sites e blogs na internet de modo que sejam projetos grandes e executáveis, tornando possível a presença de diversos negócios na internet.
Para uma agência também é uma oportunidade de tornar grandes projetos viáveis para a esteira de produção de sua equipe, bem como para o cliente que terá um orçamento consideravelmente mais em conta do que um site com sistema próprio. É possível ofertar o melhor custo-benefício.
Por se tratar de um sistema de gerenciamento de conteúdo de código aberto, a plataforma permite aos desenvolvedores da agência construírem um site adicionando diversas funcionalidades.
Por meio dos plugins e outros recursos, o profissional tem liberdade de criar uma personalização do layout, em uma página com alto desempenho (otimização SEO) e que seja atraente para o público.
É possível criar uma template do zero e, a partir da sua estrutura, criar diversos sites estilizados conforme suas identidades visuais. Isso torna o processo mais rápido, demanda menos profissionais na equipe e possibilita entregas de grandes projetos em prazos interessantes para os clientes.
Com uma rotina corrida e atarefada, é possível acessar o Admin do site através de dispositivos móveis como o próprio smartphone. Essa versatilidade do WordPress torna o processo de criação de site mais funcional e prático.
Além disso, é possível que ele seja integrado a diversos outros sistemas, tornando o site mais uma ferramenta poderosa no processo de venda, ao ser integrado a um CRM (Customer Relationship Management) sistema de gestão do relacionamento com o cliente, como o Pipedrive, por exemplo.
Os sites podem, também, ser integrados a outros sistemas como o Google Analytics, para análise de dados de acesso e receber o código de integração de plataformas de automação de envios de e-mail, como o MailChimp.
Google Analytics é uma ferramenta gratuita oferecida pelo Google para monitoramento do site através das estatísticas e dados de visitação do site, que vão ser ideais para as campanhas de marketing e para o uso dos outros serviços integrados como Ads e Search Console.
Através desse serviço, o gestor da conta do Google Analytics pode entender o perfil de quem acessa o site, analisar quais são as páginas mais acessadas, e, ainda, ter dados sobre conversões, localidades, gênero e outras informações de análises.
A maioria dos sites, hoje, têm o Google Analytics configurado. Nossos sites já são lançados com a integração pronta para gerar dados desde o momento em que o site vai para o ar. Mas, ainda encontramos muitas empresas que não exploram essa ferramenta e todo o potencial
O Painel do WordPress é intuitivo, para uma gestão ágil do site e a participação dos membros com suas tarefas. A Digital Pixel fornece um treinamento para toda a equipe que vai manusear o site, de modo que a empresa não será dependente da agência para atualização de conteúdo.
Alterações no layout, necessidades de novos recursos ou tarefas de implementação, já são realizadas pela agência para empresas cujos projetos têm contrato de manutenção. Pois, demanda dos profissionais o acompanhamento constante do projeto, bem como as suas atualizações.
O WP oferece diversos recursos para o melhoramento da página e o acompanhamento das estratégias de SEO (Search Engine Optimization), em português Otimização de Mecanismos de Busca. Ideal para crescimento orgânico, uma vez que possui plugins e ferramentas que ajudam a melhor posicionar o site no Google.
O WordPress também oferece recursos que facilitam a configuração da URL e ainda a definição das categorias para melhor organizar o conteúdo, o que vai facilitar o entendimento dos “robôs” na leitura sobre o site.
E como já falado anteriormente, por ter um sistema de gerenciamento de conteúdo intuitivo, o WordPress torna funcional a edição de conteúdos para usuários que tenham familiaridade com outros editores de textos como o Word. Mesmo que não saibam HTML, CSS ou outra linguagem de programação, conseguem atualizar o site.
Se não for pra tudo, tem para quase tudo. São mais de 55 mil plugins disponíveis para serem baixados no site. Cada um com um recurso diferente para necessidades específicas do escopo do projeto.
Estão disponíveis plugins que vão incluir determinadas funcionalidades no site, como também plugins que vão alterar completamente o site, conforme o escopo desejado. É o caso de um site institucional que agora vai ter um e-commerce. Com o plugin WooCommerce é possível fazer essa transformação.
Até mesmo aplicativos funcionais é possível criar com os plugins no WordPress. Mas, é preciso ter bem planejado o escopo para não baixar plugins em excesso e isso afetar o desempenho do site. No caso da Digital Pixel, utilizamos plugins homologados com critérios de segurança para não correr o risco de sermos prejudicados com imprevistos.
Mais do que um simples cartão de visitas, o site, hoje, é ferramenta de atendimento, vendas e relacionamento. Em um contexto de “Era da Web 4.0”, a realidade da vida de um consumidor é estar 100% conectado, interagindo com pessoas e robôs (softwares e hardwares) e sendo influenciados pelas informações que recebe constantemente.
Ter um momento no smartphone desse consumidor é um desafio diante do bombardeio de notificações e conteúdos que ele consome, em sua maioria de maneira líquida. É por isso, que o site não pode ser meramente um cartão de visitas, pois, precisa fazer parte da estratégia de atração e fidelização desse potencial cliente.
No início de cada atendimento, iniciamos os projetos com um pré-briefing que vai identificar qual tipo de site o cliente realmente precisa que seja criado. E então, uma jornada de construção da estratégia de presença digital se inicia para que, ao final, ele tenha uma ferramenta completa para criação de anúncios e acompanhamento de vendas.
A “Internet das coisas”, termo usado para definir a realidade de objetos conectados à internet e que realizam tarefas sem a intervenção do ser humano, é o último ponto deste contexto em que abordamos sobre a criação de sites.
E já não é mais tendência, os sites, hoje, são lançados com atendentes virtuais e integrações com outros aplicativos para um atendimento cada vez mais presente na rotina do consumidor da web 4.0.
Os recursos mais modernos para garantir o melhor atendimento e a conversão do lead são usados em nossos sites, para muito além de uma template bonita. E este momento da web 4.0 é ainda o começo.
Vamos vivenciar muito mais da evolução que a integração com a inteligência artificial tem provocado, à medida que empresas entendem o novo comportamento de seus clientes, e usuários se abrem para novas interações.
As experiências dos clientes serão ainda mais otimizadas, enquanto as empresas vão descobrir novas oportunidades para construírem relacionamentos de sucesso e saírem na frente em suas vendas e metas.
A criação de sites sempre vai levar em consideração a constante presença digital da marca na internet. E a principal ferramenta a ser integrada ao site é a página do blog, que vai conter a estrutura de organização de conteúdos, categorizada dentro do site.
Podemos dizer que o blog é um site dentro do site, na verdade é a página que mais terá atualizações de conteúdo, criando sempre “lincagens” internas e externas e explorando ao máximo as estratégias de SEO, em seus posts.
E o quê publicar nas postagens faz parte da rotina de tarefas do processo chamado: Marketing de Conteúdo, método pelo qual é criado conteúdo de texto, vídeo, imagens, e-books e postagens em redes sociais com a finalidade de atrair o público-alvo ou mesmo fidelizar o os clientes, através de conhecimento compartilhado.
Ou seja, não são conteúdos publicitários, mas são decisivos na “nutrição de leads” e na interação com os clientes. O conteúdo atrai, envolve e gera valor para que as pessoas tenham uma percepção positiva da marca e, assim, resulte em mais negócios fechados.
E esse poder do Marketing de Conteúdo está baseado em quatro pilares:
Os chamados “leads” são potenciais clientes que vão ser atraídos por conteúdos estratégicos criados pela empresa com a finalidade de solucionar dores, tirar dúvidas, ensinar como fazer, conectar com empatia etc. Tudo isso, menos dizer que é para comprar e levar para o carrinho.
Esse conteúdo educativo, ainda que tenha em algum momento um link com uma CTA (Call To Action), “Chamada para Ação”, que vá levar para uma conversão específica, precisa ser honestamente um conteúdo que entregue o que ele prometeu que é o conhecimento ofertado.
As empresas que usam as estratégias de Marketing Digital, sabem em dados que o conteúdo estratégico é decisivo na hora de aumentar a visibilidade na internet, principalmente, quando o assunto for campanha e o Índice de Qualidade dos anúncios.
É por isso, que toda a ação de marketing no meio digital é impulsionada com a finalidade de entregar conteúdo relevante para o público-alvo, fomentar o relacionamento em busca de conquistar a audiência e, assim, atrair leads qualificados: prontos para se tornarem clientes.
O conteúdo criado pela empresa vai muito além de atrair, ele deve educar o público-alvo, para que aqueles que ainda não estão qualificados para conversão sejam preparados ou “nutridos” em suas jornadas de compra.
E nada melhor do que oferecer uma jornada com a melhor experiência e uma deliberada vontade de se tornar cliente, certo? É claro que ele não vai perceber, mas será um lead influenciado o tempo todo pelo conteúdo que o cerca e o prepara para sua tomada de decisão.
Fazer isso exige tempo, investimento em ferramentas e profissionais para produção de conteúdo e, também, definição de metas e objetivos nessa construção de jornada. Os testes “AB” também vão ser fundamentais para chegar na melhor versão de trajetória possível.
Primeiro a empresa investe em criar a jornada, depois, ela testa, erra, acerta e entende o seu público, para, então, colher os frutos de um período de trabalho árduo. Esse fluxo acontece no marketing tradicional e no digital não é diferente.
É só pensarmos em um funil e como ele exemplifica bem o processo do macro para o micro resultado:
Enquanto o lead está no topo do funil, ele não é um potencial cliente, pois ainda precisará passar pelo estágio de conscientização sobre a marca e porque ele precisa dela. Ele pode ter visto um anúncio da marca compartilhado por um amigo, mas ainda não se conectou à ela.
Nessa fase é que está o trabalho macro, ou seja, mais “evangelizador”, em busca de educar o público que entrou na jornada e que é muito diversificado. Por isso, também é uma fase que “peneira” os leads para encontrar os mais qualificados a continuarem na jornada.
Já no meio do funil estão as prospecções, ou seja, os leads qualificados, que pesquisaram sobre a marca, têm consciência que a empresa soluciona a dor que eles têm e estão em comparação de valores e custos-benefícios para realizar a ação de compra.
Nessa fase, o conteúdo precisa ser mais agressivo, no sentido de mostrar diferenciais competitivos, cases de sucesso, condições especiais e levar para o potencial cliente um pouco da experiência com o seu produto – que é o melhor para ele.
Do meio para o fundo do funil o processo estreita a jornada, uma vez que já está na hora de conversão. Os potenciais clientes agora já têm todas as informações necessárias para uma tomada de decisão e realizarem a compra.
Para influenciar ainda mais nessa tomada de decisão, a marca pode lançar ofertas especiais, cupons de desconto e brindes. E, assim, levar o novo cliente para a lista dos clientes a serem fidelizados no pós-venda. Maravilhosa essa jornada, certo?
É comum surgirem dúvidas sobre ambas as etapas para a criação de sites. Mas, basicamente, apesar de não serem a mesma coisa, são interdependentes e essas ações são fundamentais para colocar um site no ar.
Domínio é o registro de um nome que será usado para a página de conteúdo do site. Esse nome pode ser uma palavra ou a sequência de caracteres que terá o objetivo de ser o “endereço” do site. Ou seja, facilitar o acesso ao site em um navegador de internet.
Em outras palavras, é como a empresa será encontrada pelos clientes na internet. E ele geralmente usa o nome da empresa ou a sigla do negócio, mais um sufixo padrão da internet nacional ou internacional (.com; .com.br; .edu; .net etc).
Para escolher o melhor domínio para o seu negócio tenha em mente os seguintes critérios:
A hospedagem de sites é uma etapa crucial no processo de criação de sites, pois é um serviço que permite a sua publicação na internet. Ou seja, ao contratar um serviço de hospedagem de sites, a empresa aluga um espaço no servidor da prestadora desse serviço.
Nesse servidor, são armazenados todos os arquivos e dados necessários para o site funcionar corretamente. Por isso, é importante contratar a hospedagem de empresas competentes, uma vez que se o servidor “sai do ar”, termo utilizado para quando existem problemas de conexão do site por causa da inoperância do servidor, o site também fica fora e isso impacta diretamente na estratégia da empresa.
Trazendo a comparação do site com um edifício, a hospedagem de sites é como se fosse o terreno onde ele se hospeda. Logo, a internet é a rua e o domínio é o endereço.
Hospedagem compartilhada: vários usuários compartilham o espaço do servidor físico com os mesmos recursos: memória, processador e armazenamento. Com isso, é possível pagar um valor mais em conta para ter um bom serviço de hospedagem, porém, é indicado para pequenos negócios e sites pessoais – que não utilizam configurações ou recursos avançados, que pesariam muito o servidor.
Hospedagem de Servidor Virtual Privado: a hospedagem VPS é uma modalidade de hospedagem mais avançada, em que o servidor físico é compartilhado com outros sites, mas o provedor cria uma divisão do servidor para cada site, ou seja, o site fica com uma quantidade de espaço alocada com recursos próprios.
Isso vai exigir mais conhecimento técnico, uma vez que aquele espaço é do site e os recursos deverão ser gerenciados. Logo, pode ter um melhor custo-benefício para médias empresas, pequenos e-commerces e portais de notícias com volume considerável de acessos.
Hospedagem Cloud: solução que utiliza servidores virtuais diversos para hospedar um site. Se um servidor ficar lento ou cair, os outros suportam a instabilidade mantendo o site ativo na internet.
É ideal para sites robustos, lojas com grandes e-commerces e empresas com múltiplos sites e landing pages.
Hospedagem dedicada: é uma solução que dedica um servidor físico para cada site. O controle total do servidor permite a instalação do sistema e software de preferência da empresa. É o mesmo que ter um servidor local na empresa, porém, terá o suporte profissional do provedor de hospedagem.
Quanto custa um site? A criação de sites é um processo com prazos de início e fim de etapas, e vai depender diretamente do envolvimento do cliente para que esses prazos sejam cumpridos, tanto com as aprovações, solicitações de ajustes dentro da “janela de tempo” pré-estabelecida, quanto com a inserção do conteúdo no prazo da etapa.
Já da agência, o processo vai demandar o planejamento das tarefas, bem como enxergar e administrar os gargalos nas evoluções de etapas dos demais projetos em processo de criação.
E precificar esse tempo, é algo bem singular, cada agência tem seus valores e parâmetros para atualização de sua tabela de preços. Mas, existem os valores universais que devem ser incluídos no valor de um site.
O valor do domínio “.com.br” é de R$40 por ano e pode ser adquirido no site registro.br. Já o valor de hospedagem vai variar de acordo com o tipo de hospedagem, com a concorrência entre os provedores e as condições de pagamento. Mas, pensando em uma média, para uma hospedagem compartilhada: de R$ 6 a R$ 40 por mês; hospedagem VPS: R$ 50 a R$ 200 por mês e hospedagem dedicada: o valor de R$ 250 a mais de R$ 2.000 por mês.
O uso de outros sistemas integrando-os ao site têm seus próprios custos, e, em sua maioria, o serviço é cobrado mensalmente. Seja um disparador de e-mail, um CRM ou um chatbot, em média, um conjunto de ferramentas poderá custar de R$120 a R$ 1200 por mês com o uso desses recursos acoplados ao site.
É bem comum, e já tivemos esse tipo de produto no mercado, a criação de sites modulares, a partir de templates com modelos pré-estabelecidos, que nos permitiam vendermos o projeto por um valor mais em conta do que os projetos personalizados.
A vantagem é que muitos clientes não estão em um momento bom para a criação de um projeto robusto e, por isso, podem ter um novo site mais moderno e com recursos atuais, investindo um valor consideravelmente menor do que os projetos que desenvolvemos hoje.
Entendemos que um site bem programado é ferramenta de vendas poderosa, e por isso, deve ser construído de maneira estratégica, pensando no modelo de negócio e os objetivos da empresa. Não cabe para esses sites o processo de replicar templates pré-estabelecidos.
É comum encontrar no mercado “sites modulares”, ou seja, aqueles construídos a partir da cópia de um modelo, que tenham valores entre R$ 2.000 e R$2.500. Os sites personalizados, envolvem processos, programações e integrações que vão elevar o valor do investimento, que logo pode retornar para o cliente, considerando uma estratégia baseada em números reais de um cálculo de ROI.
E esses requisitos de qualidade, são os principais fatores que tornam o site uma ferramenta para fechar negócios, o que valoriza o produto e reúne uma equipe profissional de nível de experiência e atuação no mercado diferenciado.
Para saber quanto um projeto de sua empresa pode custar, faça contato com um de nossos consultores e aproveite para entender inclusive o quanto essa ferramenta pode te dar de faturamento mensal.
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Jornalista, especialista em Marketing de Conteúdo e produtora de conteúdo digital há mais de uma década.
Olá, tudo bem?
Meu nome é Rafael e faço parte do time do Canva.
Reparei que vocês mencionaram a nossa marca neste ótimo post.
Poderiam me dizer qual é a melhor forma de contatá-los?
Obrigado,
Olá Rafael, pode entrar em contato no claudio@digitalpixel.com.br