Por Erik Willian
Experiência de Usuário (UX) é um termo para o nível de satisfação geral dos usuários enquanto usam o seu produto ou sistema. Se for uma boa experiência, eles estão felizes.
Se for uma má experiência, seus clientes não voltam, e eles contam para todos os seus amigos… e o Google. O User Experience Design (UX DESIGN), é uma área da comunicação que abrange todos os aspectos da interação do usuário com a empresa, marca, seus serviços e produtos.
É um assunto muito abordado entre os designers e gestores do meio digital, e é um trabalho muito importante para as empresas que trabalham ou têm seus serviços divulgados na internet.
Seu intuito é tornar a experiência do usuário com a marca ou empresa, algo realmente inesquecível e efetivo.
O requisito básico para um excelente UX Design, é atender às necessidades específicas do usuário/cliente. É necessário usar elementos visuais, diagramação e arquitetura que realmente reflita o que o usuário espera.
Usar um pouco de minimalismo é importante, a simplicidade e elegância produzem uma linguagem que transmitem o sentimento de importância e posse ao usuário em relação a empresa.
Mas, vale lembrar que o trabalho de um bom UX Design, vai além da experiência com o usuário, sim, é um processo que envolve a equipe digital.
Quase sempre é necessário reuniões com o planejador, programadores, gerentes de marketing digital e gerentes de projetos, para definir os próximos passos para a otimização do UX design da empresa.
É um trabalho que vai muito além de dar aos usuários o que eles apontam que querem, é um ciclo constante, que envolve testes de interatividade, tecnologias da navegação, estudo de comportamento, análises de origem e efetividades de conversões, e até mesmo, o que seu usuário fará depois de ser impactado por sua marca.
Experiência de Usuário (UX) representa a percepção deixada na mente das pessoas depois de uma série de interações entre as pessoas, objetos e eventos – ou uma combinação entre eles. “Série” é a palavra chave.
Algumas interações são ativas: sair da chuva durante um piquenique.
Algumas interações são passivas: ver um lindo pôr do sol vai ativar o sistema límbico e liberar dopamina (uma recompensa química).
Algumas interações são secundárias para a experiência máxima, a comida é deliciosa, pois o chef escolheu ingredientes de qualidade e os preparou bem.
Os ingredientes são de boa qualidade, pois o fazendeiro cuidou bem de seus campos. A colheita interagiu bem com a chuva naquele ano…
Todas as interações são abertas a interpretações subjetivas, algumas pessoas não gostam de celeiros ou pores do sol. Lembre-se que percepção é sempre verdadeira na mente do percebedor.
Se você pensa que um pôr do sol é deprimente, não há muita coisa que podemos fazer para lhe convencer do contrário.
Por outro lado, esse é o motivo o qual designers normalmente utilizam de “boas práticas” – a maioria das pessoas responde positivamente a pores do sol.
Projetar a “experiência de usuário”, portanto, representa a ação consciente:
Um bom UX designer deve ser capaz de ver tanto a floresta como as árvores. Isso quer dizer que UX tem implicações que vão muito além de usabilidade, design gráfico e necessidades físicas.
Como UX designers, nós orquestrados séries de interações complexas.
Fundou a Digital Pixel em 2010, nascido em Belo Horizonte / MG, é experiente tanto na área de desenvolvimento como nas atividades de planejamento, atendimento. Atualmente é o responsável, na Digital Pixel pelo setor comercial e planejamento. Trabalhando com prospecção e adquisição de novas parcerias/clientes para a empresa. Participa ativamente dos projetos da empresa, e esteve presente desde a pré-contratação à entrega em mais de 1000 projetos web de diversos seguimentos.
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